O papel couché
As primeiras empresas produtoras no Brasil surgiram no final da década de 60 e são exemplos a Klabin e a Suzano, por exemplo.
Já o papel couché mate ou fosco, como é mais conhecido, começou a ser utilizado com maior frequente em catálogos de moda e de arte, para evitar que o brilho do papel interfira na visualização das imagens. Com a sua popularização, passou a ser utilizado também para fins promocionais, pois é considerado mais sofisticado e possui praticamente o mesmo valor do brilho.
O papel couché vs papel comum
O papel couché de alto brilho, o tipo mais comum da linha, recebe cerca de 15 a 20 g/m² de tinta por face. Em alguns casos, há uma dupla aplicação por face, através de um “pré-coating” ou pré-revestimento antes da aplicação normal. Estes são supercalandrados ou passam através de “soft-calander”, equipamento que promove o brilho e a lisura sem comprometer sua gramatura.
Couchê L1, Couchê L2 e Mate? Qual a diferença?
Já o papel couché L2 brilhante é revestido com uma camada de tinta, porém em ambos os lados. Este é recomendado, principalemte, para a produção dos impressos promocionais.
O papel couchê é mais caro?
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